Em 2023 realizamos o sonho e o desafio de juntar mais de 150 pessoas em Fortaleza e realizar um encontro cheio de vínculos, sentido e amor. Recebemos uma ruma de gente de todos os estados do país e além de lindo e potente, nos encorajamos para fazer disso um calendário dos estudiosos da saúde mental no Brasil.Em nosso primeiro encontro, tivemos grande e importantes pessoas que nos inspiram conosco, porém uma delas se encantou, então esse encontro é dedicado ao nosso querido, revolucionário e inspirador mestre Nego Bispo(com saudade), tu vive em cada um dos seus, mestre e de muitas formas se fará presente no nosso encontro, segunda edição.
Queremos fazer história ao lado dos nossos. Queremos corpodialogar sobre esse lugar, que é essencialmente um local onde se pensa a vida de forma biocêntrica, no centro, permitida a todes que lutam para que esse lugar seja um dia possível.
Queremos aconchegar, nessa grande roda gigante que se dará no Ceará, as comunidade indígenas, os (as) quilombolas, as comunidades negras, as comunidades de terreiros, as mulheres, as pessoas brancas comprometidos com as transformações da atualidade, pessoas LGBTQI+, jovens, estudantes, professores, ensinantes e aprendentes de um novo tempo que requer de nós coragem, afinal, como afirma a filosofia Ubuntu: “Nós somos porque nós somos!”
Gente assim, perto de outras gentes inventam novas metodologias, pensam outras abordagens e tecem redes de cuidado, bordando ao mesmo tempo problematização e horizontes para nos manter em movimento-pausa-movimento, ou como nos ensina o mestre Nego Bispo (com saudade) “Começo-meio-começo”.
Pessoas que desejem viver em um mundo melhor abrindo um diálogo a partir do técnico, do poético e do político. Estudantes, professores, cuidadores, indígenas, mulheres, negres, periféricos, quilombolas, trabalhadores do sistema institucionalizado, subversives e apaixonades esperançoses do bem viver.
Reunir gentes do país inteiro, especialmente do Ceará, para conjurar uma saúde mental que integre e abra caminhos outros para outras gentes que estão em superação de rua (ou não), gentes LGBTQIAP+, gentes negras, gentes brancas, gentes mulheres, gente de terreiro, gentes PCDs, gentes neurodivergentes, gentes indígenas e quilombolas. Gente cuidando de gente. Pisando o chão do território e fazendo brotar, coletivamente, uma saúde mental comprometida com o sagrado da vida. Corajosa, crítica e amorosa.
A gente quer sempre mais e a gente merece o melhor. Foi assim que nós ousamos ainda mais nesse (re) encontro em Fortaleza, chamando para cirandar conosco o Instituto Federal do Ceará/IFCE com sua experiência na formação técnica que agora se encontra com a com metodologias de aprendizado e reflexão inspiradas nas giras, nos cruzos e tecnologias ancestrais de cuidado, conhecimento e promoção da saúde mental integradas com as vivências territoriais. Um reflorestamento de ideias, cada uma mais bonita que a outra.
*Nós ofertamos os ônibus de ida e vinda ao território já inclusos na inscrição.
Ufaaa, o que posso dizer para o momento é que no corpo sentimos medo, mas no coração sentimos um desejo de trazer para o campo do fazer, histórias de felicidade e luta contrariando quem pensou um dia que ia dar errado.
Te espero pra dar esse cheiro quentinho no coração
Laroye.
Dani Campelo
Cuidadora do Parentes e todes que o constroem.
#somostodesparentes
Aprofunde-se em temas relevantes e atuais na área da saúde mental brasileira, explorando abordagens contracoloniais e novas perspectivas de inclusão.
Conheça profissionais, estudantes e ativistas engajados na promoção do bem-estar coletivo, ampliando sua rede de contatos e colaboradores.
Pise no solo sagrado das comunidades de Fortaleza, mergulhando na ancestralidade, na magia do banho de mar, na riqueza do mangue, nos territórios indígenas e leve um pouco do Ceará nos pés, nas mãos e no coração.
Agradecendo por cada momento, cada dia do evento termina com celebraÇÃO, música ao vivo, comida típica, diversidade, xero no coração e vínculo em um ambiente acolhedor e festivo.
Até dia 30/05
Necessário enviar por e-mail o comprovante de matrícula atualizado/graduação ou pós graduação: E-mail : tudoquenoistemenois@institutoparentes.com.br
O II Encontro “Tudo que Nóis tem é Nóis” contará com espaços para apresentação de trabalhos científicos, técnicos, vivências, oficinas e minicursos, no qual denominamos como “Muito blá blá blá e cantoria: Apresentação de trabalhos, Painel de Discussão, Sessão de Pôsteres (Apresentação de Trabalhos)”. Esse espaço no encontro tem o caráter de vivência ao científico, promovendo a divulgação da produção técnico-científica da comunidade acadêmica em relação aos estudos interdisciplinares que se relacionam com a saúde mental, mas também busca o envolvimento contracolonial da vivência imersiva em espaços ancestrais na cidade de Fortaleza. Desse modo, buscamos como resultado o compartilhamento e o aprofundamento de estudos e pesquisas, favorecendo a socialização do conhecimento e o incentivo à produção de novos saberes, respeitando-se os aspectos culturais e éticos.
Dito isso, as submissões serão aceitas nos seguintes Eixos Temáticos:
1. Educação para as relações étnicorraciais da Educação Básica ao Ensino Superior: Avanços e desafios;
2. Saúde Mental e saberes ancestrais: possíveis diálogos entre Comunidades de Povos Tradicionais e o SUS;
3. Entre giras, gingas e oralituras: artes e identidades contracoloniais;
4. Tudo que nóis tem é nóis: Democracia e Políticas Públicas;
5. É na luta que a gente se encontra: Memórias, Trajetórias e Resistências Coletivas;
6. Dos Brasis que se faz um país: Povos e Comunidades Tradicionais na reconstrução da democracia;
7. Minha presença te incomoda? Estudos interseccionais de gênero e sexualidade na sociedade contemporânea;
8. Raça, Racismo e Antirracismo;
9. Epistemologias da Encruzilhada: as religiosidades afro-ameríndias na transmissão de memórias dos povos e comunidades tradicionais;
10. A força dos territórios: saberes, espaço e modos de vida.
Os trabalhos acadêmicos, tal como as propostas de vivências, oficinas e minicursos, deverão ser enviados na modalidade de RESUMO SIMPLES, que serão avaliados pela Comissão Científica indicada pela Organização do encontro. As normas de submissão estão presentes no edital. Cabe salientar, que os trabalhos acadêmicos aprovados e apresentados no encontro, só serão publicados em livro digital organizado pelo Instituto Parentes, caso seja enviado o RESUMO EXPANDIDO após 30 dias da apresentação. As normas referente ao resumo expandido também estão presentes no edital.
As apresentações serão organizadas por Eixos Temáticos, sendo cada um dos eixos distribuídos por sala diferente, tendo a disposição um/a monitor/a, equipamento de som e projetor de imagem. O modelo de apresentação é através de comunicação oral, podendo o/a apresentador/a optar pelos recursos de vídeo, slide, som, ou qualquer outra linguagem viável. O/A apresentador/a também poderá divulgar seu trabalho por meio de pôster, tendo o modelo presente no edital, o encontro ainda disponibilizará hastes para pôr os respectivos posters. Ressaltamos que NÃO É DE RESPONSABILIDADE do encontro a impressão de posters, sendo esse, de total responsabilidade do/a apresentador/a.
No mais, esperamos todes nossos parentes em julho na cidade de Fortaleza, para nos achegarmos ao construir de ciências carregadas de afetividade e contracolonialidade. Chega junto, porque Tudo que Nóis tem é Nóis!!!
As submissões poderão ser realizadas até o dia 30 de maio.
Um encontro Técnico,(PO) ético e político na terra do sol
Submissão de vivência e trabalho com direito a publicação em uma coletânea de resumos expandidos
Certificação 35h
11 de julho de 2024 (Dia um/Quinta-feira)
Se apressem para não pegar filas, tragam documentos com fotos e curtam um som nordestino pai d’égua nessa chegança. Lembre-se: venha com roupas confortáveis para aproveitar o chão, a roda e os abraços com mais PRESENÇA.
(Celebração – Forró com Feirinha) Local: MST.
Forró com Luana Florentino
Dia 12 de julho de 2024 (Dia dois/Sexta-feira)
Ponto nó: Descolonizando afetos: Experimentações sobre outras formas de amar;
Geni Núñez é ativista indígena Guarani, escritora e psicóloga. Possui doutorado no Programa de Pós graduação Interdisciplinar em Ciências Humanas (UFSC) e mestrado em Psicologia Social. É membro da Comissão de Direitos Humanos (CDH) do Conselho Federal de Psicologia (CFP) e da Articulação Brasileira de Indígenas Psicólogos/as (ABIPSI). É co-assistente da Comissão Guarani Yvyrupa (CGY). É autora dos livros “Descolonizando afetos: experimentações sobre outras formas de amar” (Editora Planeta de livros, 2023) e do livro infantil “Jaxy Jatere, o saci Guarani” (Editora Harper Kids/ Harper Collins, 2023).
Diretora do Instituto de Humanidades da UNILAB. Primeira travesti doutora do Brasil e docente universitária. Possui Graduação em Licenciatura em Ciências pela Universidade Estadual do Ceará – UECE; Mestrado em Desenvolvimento e Meio Ambiente pela Universidade Estadual do Rio Grande do Norte ( UERN), Doutora em Educação pela Universidade Federal do Ceará (UFC) e Pós-Doutora em Sociologia ( CIES de LISBOA). Vencedora do Prêmio Educando Pela Diversidade Sexual ( Senado Federal), vencedora do prêmio Artur Guedes, vencedora do prêmio internacional Stonewall 50 anos e agraciada com a Medalha Iracema. Autora do livro Travestis nas Escolas: Assujeitamento e Resistência a Ordem Normativa e Organizadora do E-BOOK: Diversidade Sexual, Gênero e Raça: Diálogos Brasil-África.
Ponto nó: Colonialismo, Clínica e Política: Saúde Mental e as patologias da liberdade na Psicologia Brasileira Antirracista (A sociogenia do sofrimento em Frantz Fanon);
Ivani Francisco de Oliveira. CRP 06/121139 – Psicóloga clínica, professora universitária, mestra em Psicologia Social pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) e Vice- Presidenta do Conselho Federal de Psicologia e integrante do Instituto Afro Amparo Saúde. Mulher negra, mãe, avó, autora da dissertação Versões de mulheres negras sobre a transição capilar: um estudo sobre processos de descolonização estética e subjetiva.
Deivison Faustino é doutor em sociologia e professor do programa de pós-graduação em serviço social e políticas sociais da Universidade Federal de São Paulo. É integrante do Instituto Amma Psique e Negritude e pesquisador do Núcleo Reflexos de Palmares, onde pesquisas, entre outros temas voltados à relação entre capitalismo e racismo, o colonialismo digital. É autor de diversos livros e artigos sobre Frantz Fanon, capitalismo e racismo e pensamento antirracista,com destaque para Frantz Fanon: um revolucionário, particularmente negro (Ciclo Continuo, 2018) e A disputa em torno de Frantz Fanon: a teoria e a politica dos fenonismos contemporâneos (Intermeios, 2020), Frantz Fanon e as encruzilhadas: teoria, política e sujetividade (Ubu, 2022).
Psicólogo (CRP 11/10673). Mestre em Saúde Coletiva, Professor do curso de Psicologia da Faculdade Luciano Feijão (Sobral/CE). Membro do Grupo de Estudos e Pesquisa em Pedagogia Universitária (GEPPU/UVA). Realiza trabalhos com povos e comunidades tradicionais, em especial, os povos de terreiro, povos ciganos e indígenas.
Dia 13 de julho de 2023 (Dia três/Sábado)
Ponto nó: “Diásporas Identitárias e Desafios de Gênero: Decolonialidade e Perspectivas Contracoloniais na Saúde Mental”;
Céu Cavalcanti é Pernambucana nascida na cidade de Pesqueira. Psicóloga (CRP 05/57816). Fez graduação e mestrado em psicologia na Universidade Federal de Pernambuco. Atualmente, morando no sudeste, no fim de março deste ano se torna doutora em psicologia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. Tem experiência com clínica esquizoanalítica e atualmente atua como Assessora Técnica Parlamentar na Câmara Municipal do Rio de Janeiro. É atual conselheira presidente do Conselho Regional de Psicologia do Rio de Janeiro. Compõem a articulação nacional de psicólogues trans (ANP Trans). Tem experiência e interesse em temas como políticas públicas, direitos humanos, segurança pública, processos de subjetivação, feminismos interseccionais.
Pesquisador de dinâmicas criminais em Fortaleza. Estudante de pós-graduação em sociologia PPGS/UFC e MBA em Gestão e Governança Pública na UNIPACE. Assessorou o Comitê pela Prevenção de Homicídios na Adolescência. Foi consultor do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef). trabalhou em Organizações da Sociedade Civil para Infância e foi diretor do Centro Socioeducativo São Francisco, recebendo a indicação de “Promotor da Paz” pela Global Unites, devido sua ação de mediação de conflitos em territórios vulneráveis de Fortaleza. Além disso, ele é formado em Teologia e cursou Gestão Pública, História e Odontologia na Universidade Federal do Ceará.
As vivências que aconteceram no sábado a tarde, é um convite a imergir nos territórios para vivenciar o técnico, o (PO)ético e o político que é a verdadeira essência do encontro. Você deve ler cada atividade, e escolher apenas uma(sabemos que é difícil), já que os grupos irão se dividir por toda a cidade.
Cada atividade propõe uma experiência que difere uma da outra, mas uma coisa todas têm em comum, um convite ancestral de olhar para trás, imergir na natureza e fazer um RE encontro consigo mesmo a partir da linguagem proposta e estética escolhida.
Nesse valor extra de cada vivência, estará incluso o material, translado para o local(ônibus), monitores, agentes da comunidade, guias e facilitadores que juntes com a equipe do Parentes cuidarão desta tarde profunda e viva.
A mata do Miriú é um território ancestral dos moradores da Sabiaguaba. Um enclave de encontro entre a caatinga, o cerrado e a mata atlântica abrigando mais de 160 espécies de animais silvestres e 100 espécies vegetais com características específicas deste local. Nosso guia nesta aventura sensitiva será Gustavo Costa que é professor, fotógrafo e cria da Sabiaguaba que, com permissão, nos levará entre dunas e floresta, apontando os rastros dos viventes da Mata do Miriú.
A Casa das Nega é uma escola livre de artes, culturas e saberes ancestrais afro-indígenas liderada por Liana Cavalcante e enraizada nas goiabeiras/Barra do Ceará. O convite para esta vivência será bipartido. Um primeiro momento conhecendo e experienciando o coco como movimento de afirmação da cultura e saberes dos povos tradicionais do sertão e litoral cearense e num segundo momento, navegar por dentro de Fortaleza num passeio de barco pelo rio Ceará, partindo da foz e para o mangue, margeando o território Tapeba e voltando na hora do sol poente sobre as águas da praia da barra do Ceará.
Refazer o caminho de retirada estratégica do povo Pitaguary que na luta contra a colonização, se retirou do litoral e se fixou na serra da Pacatuba. A acolhida se dará pela Pajé Nadya Pitaguary que apresentará arte da resistência dos Pitaguary e as formas de nutrição da vida e da espiritualidade nos modos de produção e repasse dos saberes ancestrais e da força dos encantados na luta pela demarcação de suas terras e preservação da natureza contra a ação das pedreiras e posseiros.
O Movimento de Saúde Mental(MSM) do Bom Jardim, é um equipamento referência em práticas complementares de saúde na periferia do Grande Bom Jardim, em Fortaleza. A vivência proposta é o Circuito de Cuidados, que é um momento de integração corpo/mente realizado coletivamente que envolve um conjunto de Práticas Integrativas Complementares como Aromaterapia, Escalda-pés, Meditação, Reiki e Reflexologia. Um momento relaxante e de autocuidado que contribui para o reequilíbrio biopsicossocioespiritual.
Além do Menu do cuidado, faremos uma roda de conversa partilhando como é o dia a dia e rotina de atendimento do MSM com a comunidade trazendo a realidade de uma co-gestão do CAPS na palhoça que sedia o movimento.
*Esse investimento está incluso,material, trajetos de barco(quando tiver) acompanhamento dos monitores e/ou pessoas da comunidades que serão os guias e cuidadores das vivências juntes com a equipe do Parentes
Dia 14 de julho de 2023 (Dia quatro/Domingo)
Ponto nó: Educação Popular, Saúde Mental e o Pessoal do Ceará: Entre tambores, cocás e contas;
Conversadores: Vera Dantas, Rino Bonvini, Pai Lincoly de Jesus e Cacica Pequena;
Médica graduada pela UFRN (1982), especialista em Saúde Pública (1993). Mestre em Saúde Pública pela Universidade Estadual do Ceará (2002). Doutora em Educação pela Universidade Federal do Ceará. Médica da Estratégia Saúde da Família de Quixadá (1994 -1998), de Icapui (1998-1999), do Município de Fortaleza (1999 – 2002). Atuou na Equipe Multidisciplinar de Saúde Indígena, com a etnia Tapeba (2002 -2004). Coordenou as Cirandas da Vida, estratégia de educação popular em saúde, na Secretaria Municipal de Saúde de Fortaleza (2005 -2009). Atuou como coordenadora pedagógica do Sistema Municipal de Saúde Escola e do programa de Residência Multiprofissional em Saúde da Família na Secretaria Municipal de Saúde de Fortaleza (2010-2013).
Babalorixá e Professor Linconly de Jesus Pereira, é Pós Doutor na Universidade Federal Rural de Pernambuco, vinculado ao programa de pós-graduação em educação, cultura e identidades -PPGECI. Doutor em Educação formado pela Universidade Federal da Paraíba, professor na Unilab (Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira) e pesquisador das manifestações culturais e religiosas africanas e afro-brasileiras no terreiro e na escola, especialista em Exu. Escrito do livro Exu nas Escolas, lançado em 2021 pela Editora Parentes.
Maria de Lourdes é Mestra da Cultura, compositora e Guardiã da memória do povo Jenipapo-Kanindé. Cacique pequena guarda um leque de homenagens durante toda sua trajetória como cacique do povo Jenipapo-Kanindé, em 2017 participou como finalista do prêmio da revista Cláudia na categoria cultura, em 2019 foi agraciada com a medalha Boticário Ferreira na Câmara Municipal de Fortaleza, em 2020 foi homenageada pelo Google como sendo uma das mulheres mais importantes do mundo ao lado artistas internacionais como Beyoncé, dentre tantos outros títulos e homenagens.
Presidente do Movimento de Saúde Mental Comunitária e coordenador do Polo Formador do Bom Jardim da Associação Brasileira de Terapia Comunitária. Membro da Associação Brasileira de Psiquiatria Cultural e da Associação Brasileira de Psiquiatria. Possui graduação em Medicina e Cirurgia – Universitá degli Studi di Milano (1989), graduação em Master Of Divinity – Catholic Theological Union Chicago EUA (1994) e mestrado em Systematic Theology – Catholic Theological Union Chicago EUA (1995). Especialização em Terapia Comunitária – Universidade Federal do Ceara (1996; 1997) (código PE 942110510013) Especialização em Terapia Familiar – Universidade Federal do Ceara (1998).Doutor em Saúde Coletiva- Unifor e pós Doutorando em Etnopsiquiatria.
Amanda Frota, usuária do SUS, enfermeira sanitarista, indigenista, educadora, pesquisadora. Mestre (ENSP/Fiocruz) e doutoranda em Saúde Pública (UFC).
Conselheira Estadual de Saúde Indígena do Ceará, Assessora Especial da Atenção Primária à Saúde, da Célula de Atenção à Saúde das Comunidades Tradicionais e Populações Específicas, Secretaria Executiva de Atenção Primária e Políticas de Saúde do Ceará, Diretora do Centro Brasileiro de Estudos de Saúde, CEBES
Facilitação: Dani Campelo e Éverton Furtado
Cantora, Mulher de Axé, Estudante de Psicologia 7º semestre (FAS), Arte educadora, Educadora Biocêntrica-UECE(2019), facilitadora de Biodança(2023), cuidadora geral do Instituto Parentes e presidente da associação Casa do Rei.
Cearense, Profissional de Educação Física, instrutor de Pilates. Pós graduado em Educação Biocêntrica. Facilitador de Biodança com aprofundamento em Projeto Minotauro e Os Quatro Elementos. Atual secretário da Universidade Biocêntrica.
As sugestões de hospedagem foram construídas levando em consideração a mobilidade para o encontro e o lazer, o preço (hospedagem para duas pessoas) e a localização dentro da cidade e seus equipamentos de cultura e segurança.
Os preços foram determinantes na escolha de modo a acomodar 2 pessoas em quartos com ar condicionado, chuveiro quente, café da manhã e boa avaliação.
Seguem as sugestões com preços sugeridos no máximo de R$ 224,00 (Hotel Meridional), Casa de Praia, R$ 190,00 e o mínimo de R$160,00 (Pousada Veleiro) por diária:
Quem desejar ficar nas acomodações coletivas do MST (Centro de Formação Frei Humberto), gira em torno de 100,00 reais a diária, em quantos coletivos e que também fica próximo ao evento (IFCE).
Nesse caso, nós organizamos a estadia dessas pessoas é só chamar no watts e avisar que deseja ir para esse local.